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Mostrando postagens de fevereiro, 2019

Perspectiva de criminalização da LGBTfobia pelo STF é “bastante positiva”, avalia dirigente do PT

Perspectiva de criminalização da LGBTfobia pelo STF é “bastante positiva”, avalia dirigente do PT A perspectiva para a aprovação da criminalização da LGBTfobia no Supremo Tribunal Federal (STF) é bastante positiva na avaliação da secretária nacional LGBT do PT, Janaína Oliveira. A dirigente, ladeada pelo líder do PT na Câmara, deputado  Paulo Pimenta (PT-RS)   , esteve reunida nesta quarta-feira (27) com o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Antonio Dias Toffoli, e declarou estar otimista quanto ao resultado do julgamento.   Leia mais

Time de futebol para gays coleciona títulos e muda vida de jogadores

Time de futebol para gays coleciona títulos e muda vida de jogadores 'Através da participação no BeesCats, me aceitei melhor e me entendi enquanto LGBT+. Eu era um antes do time, agora eu sou outro'. Saiba mais .

LGBT - “Minha voz no Supremo foi o grito das excluídas”, diz advogada trans

“Minha voz no Supremo foi o grito das excluídas”, diz advogada trans Maria Eduarda explicou nesta semana, para os ministros, por que a homofobia e a transfobia devem ser entendidas como crime de racismo. Placar no Supremo está 4 a 0 para a criminalização da homofobia . Leia matéria :   https://www.cartacapital.com.br/diversidade/minha-voz-no-supremo-foi-o-grito-das-excluidas-diz-advogada-trans/

Muito obrigado, muito, muito obrigado! Gratidão!!! Atingimos 2 milhões de acessos!!!

Muito obrigado, muito, muito obrigado! Gratidão!!! Atingimos 2 milhões de acessos!!! A página principal do Blog do Capitão Fernando - um espaço para a discussão do Brasil - agradece a todos os leitores e colaboradores! http://www.blogdocapitaofernando.com.br

LGBT - Homossexualidade descriminalizada em todo o espaço lusófono

Créditos Paulete Matos A edição mais recente do estudo “Homofobia de Estado” (2017), da ILGA, traça o quadro jurídico mundial das relações homossexuais, revelando que estas deixaram de ser penalizadas nos países da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). Contudo, há ainda um longo caminho a percorrer no que toca a proteção e reconhecimento. Em junho de 2019, Angola já tinha legalizado a Associação Íris Angola, que defende a causa LGBT. Com a aprovação do novo Código Penal de Angola, deixou de haver ordenamentos jurídicos dos países lusófonos que ordenem a detenção de quem tenha relações sexuais com pessoas do mesmo sexo. As novas regras não apenas descriminalizam estas relações como criminalizam a discriminação em função da orientação sexual. Estas penas podem ir até dois anos e inclui-se aqui a discriminação laboral. Em Moçambique, em 2014, o parlamento aprovou uma lei que aboliu as disposições que criminalizavam as relações homossexuais (constavam do Códi