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Mostrando postagens de janeiro, 2020

Deputado federal Paulo Pimenta (PT/RS) e Symmy Larrat debatem a visibilidade trans e relembram conquistas dos governos do PT

Paulo Pimenta e Symmy Larrat debatem a visibilidade trans e relembram conquistas dos governos do PT . Créditos PT na Câmara

LGBT - Como conquistar ainda hoje o boy dos seus sonhos.

Clique na imagem e saiba mais LGBT - Como conquistar ainda hoje o boy dos seus sonhos. Acesse:  https://goo.gl/mqSA2X  

Grupos LGBT debatem resistência em tempos de Bolsonarismo

Presidente Bolsonaro questiona presença de atletas transgêneros no esporte profissional

ESPORTE Redes sociais Bolsonaro questiona presença de atletas transgêneros no esporte profissional Presidente compartilhou notícia sobre a presença de homens biológicos competindo entre mulheres. Créditos VEJA, saiba mais: https://veja.abril.com.br/esporte/bolsonaro-questiona-presenca-de-atletas-transgeneros-no-esporte/

NOTA DE REPÚDIO

NOTA DE REPÚDIO A Secretaria de Estado da Mulher e dos Direitos Humanos repudia o ato de violência e transfobia praticado pelos seguranças do Shopping Pátio Maceió, contra uma mulher trans (ainda não identificada), quando a mesma foi impedida de utilizar o banheiro feminino. No âmbito jurídico, os direitos da comunidade LGBT, incluindo da população transsexual e travesti são resguardados por leis e decretos, tais como:  Decreto n° 8547/2018 publicado no Diário oficial de Maceió do dia 9 fevereiro garante o direito ao uso e tratamento pelo nome social de pessoas travestis e transexuais.  Lei Municipal nº. 6.413 de 29 de Abril de 2015 determina que pessoas travestis e transexuais podem usar o nome social, segundo sua livre escolha, em todas as unidades integrantes das secretarias municipais e órgãos da administração pública municipal, direta ou indireta.  Decreto Estadual 58.187, de 21 de março de 2018, que dispõe sobre o uso do nome social e o reconhecimento da identidade de

2020 será o ano em que LGBTs ocuparão mais espaço na política, avalia Renan Quinalha

Renan Quinalha é advogado e ativista em defesa dos direitos humanos | Foto: Juliano Vieira/Brasil de Fato Gabriel Galli (*) Quando Bolsonaro venceu as eleições, era generalizada a ideia de que teríamos uma grande perseguição às pessoas LGBTs e outras minorias em direitos. Passado um ano de um dos governos mais autoritários e antidemocráticos das últimas décadas, muitas das nossas expectativas negativas não se confirmaram, não por falta de vontade de Bolsonaro, mas pelos sucessivos escândalos, falta de habilidade política e, principalmente, pela resistência das vozes que lutam por direitos humanos. Já outras previsões, principalmente aquelas envolvendo o desmonte de políticas públicas, aconteceram exatamente como previmos, ou até mesmo pior. Foi atendendo a um pedido meu para conversar sobre esse cenário complexo, avaliar as questões envolvendo gênero e sexualidade no primeiro ano de governo Bolsonaro e projetar 2020, que o advogado e ativista em direitos humanos Renan Q